Minha paixão pela escrita
Oi gente! Bem, depois de muito tempo sem atualizar esta coluna em especial aqui no nosso blog, resolvi vir aqui hoje falar sobre um assunto que eu particularmente amo: a escrita. Desde que me lembro por gente, sempre gostei muito de escrever. Cartas, textos, poemas, qualquer coisa. Não sei exatamente como isso começou, mas tenho uma leve ideia do porquê. Sou uma pessoa muito tímida, e como tal, sempre tive muita dificuldade em me expressar falando, então, encontrei na escrita uma maneira real de me expressar, sem que isso me expusesse.
Escrever para mim é um verdadeiro exercício de relaxar. Não gosto de escrever por pressão, gosto de escrever por inspiração. Vendo uma cena de um filme, olhando para uma pessoa querida ou simplesmente pensando na vida. A inspiração pode vir a qualquer momento, hora ou lugar. Importante é deixar as palavras fluírem por você, de tal modo que elas tomem forma na sua mente e transmitam aquilo que seus olhos veem e seu coração sente. Outro fator que me faz gostar de escrever são as variadas possibilidades que a escrita nos oferece. Através dela podemos mostrar com clareza o que somos, o que pensamos. Podemos transmitir às pessoas nossos sentimentos, ideias, ansiedades e medos, tudo isso, sem precisar que uma única palavra seja dita.
Por gostar tanto de escrever, algumas pessoas já me sugeriram escrever um livro, talvez. Não sei exatamente se é isso o que eu quero, mas é uma possibilidade. Quem sabe um dia? Quanto a você, se gosta de escrever, invista nisso. Você verá o quanto é revigorante botar em um papel, ou em uma tela de computador, aquilo que se passa na mente. Pois bem, segue abaixo um texto de minha autoria, que se encontra no meu blog pessoal, o Everything Has Change. Espero que vocês gostem. Por hoje é só. Um beijo e até a próxima!
Sempre ouvi dizer que a curiosidade é algo ruim. Pois bem, sou curiosa, não nego, e como tal, vivo sendo confrontada por inúmeras perguntas em minha mente, com mais frequência do que eu gostaria.
Não sei se é esse o seu caso, mas caso seja, você já se fez essa pergunta: E depois?
E depois que os anos passarem? E depois que você se formar no ensino médio e na faculdade? E depois que você já conquistou os seus sonhos? E depois que os seus olhos se fecharem e não mais abrirem? Já parou pra pensar em tudo isso? Pois bem, eu já.
Já ouvi dizer que o que move o mundo são as perguntas, e não as respostas. Concordo em número, gênero e grau. Como responder a tantas perguntas que ao nosso ver, que é tão limitado, parecem tão impossíveis? Como esperar por respostas que talvez nunca viremos a saber?
Sim, podemos fazer planos, é verdade, mas o que nos garante de fato que se tornarão realidade? Obviamente que devemos sim fazer planos e lutar para torna-los reais, mas nem tudo acontece como o planejado. Como diz uma frase de um dos melhores livros que já li:
"Aparentemente, o mundo não é uma fábrica de realização de desejos."
Simples e direta. Essa é a realidade.
E então, como viver com tudo isso? Bem, a reposta é muito mais simples que a pergunta: Viva no presente. Sim, parece de fato uma resposta um pouco idiota, mas se você pensar bem, faz sentido. Tem tanta gente que vive sua vida pautada em um futuro que talvez nem venha a acontecer. Faz planos e mais planos e se esquece de que para que futuramente eles se tornem a sua realidade, é preciso começar HOJE.
Então, não se preocupe com o que virá depois que você terminar a faculdade, ou se quando você morrer as pessoas se lembrarão de você ou até se você terá o emprego x, morará na casa y e por aí vai. Para tudo há o seu devido tempo, e basta a cada dia suas próprias preocupações. E em relação as perguntas não solucionáveis, bem, esqueça-as. Elas sempre existiram e continuarão a existir. Um dia elas poderão ser respondidas... quem sabe? E para as mais fáceis, bem, comece procurando dentro de si as respostas que você tanto quer. Talvez elas tenham estado aí o tempo todo.
Tatiane Costa.
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