03 janeiro 2014

Ética do Livro: Os 13 Mandamentos





Estava dando umas voltas aqui pela internet e me deparei com essa matéria que achei super bacana.
O assunto já é mais do que conhecido, e tem um quê de polêmica.
Emprestar alguma coisa, principalmente um livro é um ato muito legal e que deve ser valorizado. Eu costumo emprestar livros para amigos e familiares, e me sinto bem sabendo que de alguma forma estou contribuindo para que a pessoa em questão adquira conhecimento. O problema é quando a pessoa a quem você empresta não entende isso, e acaba agindo de maneira desrespeitosa. Eu fico realmente chateada quando essas coisas acontecem comigo, confesso. E você? Como reage a esse tipo de coisa?
Veja abaixo a matéria e os 13 mandamentos da ética do livro!

Confira:

Emprestar um livro é, antes de tudo, um ato de desprendimento. Quem empresta uma obra literária, um volume de filosofia ou técnico, uma peça ou um ensaio de divulgação científica está ajudando a difundir o conhecimento ou ao menos divertindo alguém. Existe algo de nobre até mesmo em emprestar o mais lamentável dos best-sellers de fórmula. Contudo, nem sempre a recíproca é verdadeira. Muitas vezes quem pega emprestado não respeita o voto de confiança que recebeu. É extremamente comum que livros emprestados não retornem ou, o que pode ser até pior, retornem deformados. De emprestado para imprestável. Há quem não se importe, mas, para os amantes da cultura, a situação é de calamidade pública. É preciso que se difunda uma ética do livro, uma ética que estabeleça a etiqueta da relação entre aquele que empresta e aquele que pega emprestado. Lembrando que a comunidade dos letrados é uma verdadeira roda-vida, um “circulo do livro” em sentido lato: quem empresta hoje, pega emprestado amanhã.

Tentando contribuir, apresento abaixo uma sugestão, um esboço, do que pode ser essa ética:
(validos também para CD’s, DVD’s, HQ’s, revistas e congêneres)

1 — Se pegou emprestado, devolva.
2 — Trate o livro alheio como gostaria que o seu fosse tratado. Não rasure, suje ou rasgue.
3 — Só pegue emprestado se for mesmo ler. Não jogue em um canto ou coloque em uma fila.
4 — Se perdeu, compre outro e devolva.
5 — Se pegou por impulso e sabe que não vai ler, devolva.
6 — Se vai pegar sucessivamente emprestado, está na hora de comprar seu próprio exemplar.
7 — Se for uma ferramenta de trabalho, seja rápido.
8 — Não pegue sucessivamente emprestados livros da mesma pessoa, sem devolver os anteriores.
9 — Não constranja seu próximo pedindo emprestado livros raros ou com valor sentimental.
10 — Não empreste livros que pegou emprestado.
11 — Demorar para devolver é o mesmo que não devolver.
12 — Esquecer de devolver é o mesmo que surrupiar.
13 — Não misture com seus livros.
Matéria retirada do site da Revista Bula, escrita por Ademir Luiz. Confira aqui.
Comentários
2 Comentários

2 comentários:

  1. Se tudo isso funcionasse mesmo, seria muuito bom né? HAUAHAUHAUA Já fizeram exatamente ao contrário comigo :) :) :)

    beijinhos ^^
    http://borboletametamorfoseando.blogspot.com.br/

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    Respostas
    1. Seria demais né? haha. Eu costumo ser bem exigente quando empresto um livro. A pessoa quase tem que fazer um juramento! hahaha
      Beijos, Tati.

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